terça-feira, 26 de junho de 2012

Trabalhos de pesquisa - turma B34


La Fontaine
La fontaine é francês de origem burguesa nascido na região de Champagne. Em 1652 La Fontaine assumiu o cargo de seu pai como inspetor de águas. Ele escreve fábulas como: a formiga e a cigarra, a águia e a coruja. Ele escreveu histórias de romances como: Os amores de psiquê e cupido.
Nasceu em 8 de julho de 1621 e morreu em 1695.
Ele criou a fábula A raposa e as uvas.
Ele morreu ao 73 anos.
(pesquisa de Wallison, Leonardo Torres e Marcelo)


A CORUJA E A ÁGUIA: Fábula de Esopo - Fabulista grego do século V a.C.
A fábula conta a historia de uma coruja e uma águia,que fazem as pazes depois de muita, muita briga, entre uma comendo o filhote da outra,por que simplesmente achavam aquilo tolice das duas...
A coruja explicou que se ver lindos borrachos e etc iriam ser os filhotinhos lindos dela!
A águia depois de dias tentando encontrar comida que preste, achou horríveis monstrengos minúsculos, até que comeu, porque ela pensou que não iria ser da pobre coruja...
A águia viu a coruja às lágrimas, e foi se entender com a confusa águia...
Perguntou se aqueles monstrenguinhos eram dela, e sim eram, e a águia viu que aqueles bichinhos não eram nada parecidos com o que a coruja descreveu, bem pelo contrario.
Moral: Quem o feio ama, bonito lhe parece.
(pesquisa de Ricardo, Leonardo Gomes e Bianca)

A Coruja e Águia - Monteiro Lobato
Resumo: Nessa história fala de duas aves que comiam o filho uma da outra at que um dia decidiram parar com essa guerra, mas a coruja falou de seus filhos para a águia para ela distingui com as  outras aves,mas não deu certo pois  a coruja falou que seus filhos eram muito belos,mas não era bem isso,a moral dessa história e que quem o feio ama,bonito lhe parece.
(Trabalho de Jaqueline, Thafani e Evelyn)


Resumo da fábula O lobo e a ovelha, de Esopo
Era uma vez um lobo que viu uma ovelha e tentou achar justificativas para devorar a ovelha mas a ovelha desfez seus argumentos. Alguns minutos e ele não achou uma justificativa convincente, então gritou e devorou a coitada da ovelha!
MORAL DA FÁBULA: Quando as intenções não são boas, não há argumentos convincentes.
(trabalho de Chayanne e Pâmela)

OBS.: Os alunos Guilherme, Larissa e Maria Eduarda realizaram a atividade, mas houve algum problema na hora de salvar no computador e os trabalhos não foram localizados.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Trabalho de pesquisa - turma B33

Abaixo estão as pequisas que os alunos da turma B33 fizeram sobre autores e fábulas:


Esopo
Bom Esopo foi um fabulista que nasceu na Trácia (região da Ásia  menor) no século  VI  a.C... As primeiras versões escritas por Esopo datam no século III d.c... a raposa e as uvas é uma das mais conhecidas entre as centenas de fábulas que produziu.
A raposa e a cegonha
 A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.
 - sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.
- não pense nisso, respondeu a cegonha. espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.
No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.
 - não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estomago o que senti ontem.
A moral da história: quem com ferro fere, com ferro será ferido.
(pesquisa de Milena, Thalita e Bruna Welter)

La Fontaine
Jean de La Fontaine nasceu em 1621 na cidade de Chateal  Thierry. Estudou tecnologia na França. Em13/04/1695 na França, em Paris, ele faleceu. Escreveu o livro Os amores de psique e cupido. Casou-se em 1647 com apenas 14 anos de idade. Ele criou 124 fábulas.
(pesquisa de Júlia, Stheffany e Daille)

Resumo da fábula A águia e a coruja, de Esopo 
A  história fala sobre duas aves que brigam por causa que uma das aves quer comer os filhotes da outra ave. A coruja pede paz  para a águia e a águia aceita. A águia fala para a coruja que nem uma das duas deve comer os filhotes da outra. Perto do final a águia acha os filhotes da coruja  e pensa que bichinhos tão feios  devem ser comidos.
(trabalho de Nikolas, Gabriel e Osmar)

Resumo da fábula A coruja e a águia, de Monteiro Lobato
A coruja e a águia depois de muito tempo a coruja e a águia resolveram fazer as pazes que  era tolice, para as duas ficarem comendo os filhotes uma da outra...MORAL DA HISTÓRIA: É que elas fizeram as pazes por que elas sabiam que brigar não ia dar em nada.
(trabalho de Jefferson, Jonathan, Cláudio e Pablo)

OBS.: Os alunos Bryan, Erick Rodrigo, Erik Eduardo e Izac realizaram a atividade, mas houve algum problema na hora de salvar no computador e os trabalhos não foram localizados.

domingo, 24 de junho de 2012

Conclusão dos trabalhos de leitura de fábulas

    Após as leituras das diferentes versões da fábula da cigarra e da formiga, conversamos sobre as mudanças de valores que diferentes autores dão para as fábulas clássica. Conversando na sala de aula, os alunos disseram ver nas três fábulas, por exemplo, a evolução que tivemos na valorização do artista (considerado um preguiçoso na fábula de La Fontaine, mas muito importante nas outras duas fábulas). Outra observação feita pelos alunos foi a desvalorização do trabalhado pesado que aparece na fábula de Vaz Nunes, onde a cigarra virou super star de uma hora para outra, ganhando muito mais destaque que a formiga que só pensava em trabalhar para conseguir comida. Alguns alunos chegaram a dar como exemplo o caso dos artistas que aparecem bastante na TV e os jogadores de futebol que ganham muito mais dinheiro que pessoas que levantam cedo para trabalhar e sustentar a família.
    As leituras renderam um ótimo papo na aula!

sábado, 23 de junho de 2012

A cigarra e a formiga, de Vaz Nunes

A terceira versão lida pelos alunos foi escrita pelo escritor Vaz Nunes, autor de nosso século XXI:

A cigarra e a formiga (Vaz Nunes)
     Era uma vez uma formiguinha e uma cigarra que eram muito amigas.
     Durante todo o Outono, a formiguinha trabalhou sem parar, a fim de armazenar comida para o período de Inverno. Não aproveitou nada do Sol, da brisa suave do fim da tarde, nem da conversa com as amigas. Só vivia para o trabalho!
    Enquanto isso, a cigarra não desperdiçou um minuto sequer: cantou durante todo o Outono, dançou, aproveitou os tempos livres, sem se preocupar muito com o Inverno que estava a chegar.
    Então, passados alguns dias, começou a arrefecer. Era o Inverno que estava a bater à porta.
    A formiguinha, exausta, entrou na sua singela e aconchegante toca, repleta de comida. Entretanto, alguém chamava pelo seu nome do lado de fora da toca e, quando abriu a porta, ficou surpresa: era a sua amiga cigarra, vestida com um maravilhoso casaco de lã e com uma mala e uma guitarra nas mãos.
   - Olá, amiga! - cumprimentou a cigarra. - Vou passar o Inverno em Paris. Será que você
podia cuidar da minha toca?
  - Claro! Mas o que aconteceu para você ir para Paris?
   A cigarra respondeu-lhe:
  - Imagine você que, na semana passada, eu estava a cantar num restaurante e um produtor gostou tanto da minha voz que fechei um contrato de seis meses para fazer espetáculos em Paris. A propósito, amiga, deseja algo de lá?
   A formiguinha respondeu:
   - Desejo, sim: se você encontrar por lá um tal de La Fontaine, o que escreveu a nossa
história, mande-o esfregar-se em urtigas...

A cigarra e as formigas, de Monteiro Lobato

Em seguida, fizemos a leitura da versão de Monteiro Lobato da fábula de Esopo, escrita no século XX. Os alunos fizeram leitura e interpretação da fábula:

A cigarra e as formigas (Monteiro Lobato)
I - A formiga boa
       Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao pé do formigueiro. Só parava quando cansadinha; e seu divertimento era observar as formigas na eterna faina de abastecer as tulhas.
      Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas, Os animais todos, arrepiados, passavam o dia cochilando nas tocas.
      A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros, deliberou socorrer-se de alguém.
      Manquitolando, com uma asa a arrastar, lá se dirigiu para o formigueiro. Bateu – tique, tique, tique...
      Aparece uma formiga friorenta, embrulhada num xalinho de paina.
      - Que quer? – perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a tossir.
      - Venho em busca de agasalho. O mau tempo não cessa e eu...
      A formiga olhou-a de alto a baixo.
     - E que fez durante o bom tempo que não construí a sua casa?
     A pobre cigarra, toda tremendo, respondeu depois dum acesso de tosse. 
     - Eu cantava, bem sabe...
     - Ah!... exclamou a formiga recordando-se. Era você então que cantava nessa árvore enquanto nós labutávamos para encher as tulhas?
     - Isso mesmo, era eu...
     Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraía e aliviava o trabalho. Dizíamos sempre: que felicidade ter como vizinha tão gentil cantora! Entre, amiga, que aqui terá cama e mesa durante todo o mau tempo.
    A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias de sol.


II - A formiga má
   Já houve, entretanto, uma formiga má que não soube compreender a cigarra e com dureza a repeliu de sua porta.            
     Foi isso na Europa, em pleno inverno, quando a neve recobria o mundo com seu cruel manto de gelo. A cigarra, como de costume, havia cantado sem parar o estio inteiro e o inverno veio encontrá-la desprovida de tudo, sem casa onde abrigar-se nem folinha que comesse.
     Desesperada, bateu à porta da formiga e implorou - emprestado, notem! - uns miseráveis restos de comida. Pagaria com juros altos aquela comida de empréstimo, logo que o tempo o permitisse.             
   Mas a formiga era uma usurária sem entranhas. Além disso, invejosa. Como não soubesse cantar, tinha ódio à cigarra por vê-la querida de todos os seres.             
    - Que fazia você durante o bom tempo?            
    - Eu... eu cantava!...            
    - Cantava? Pois dance agora, vagabunda! - e fechou-lhe a porta no nariz.             
   Resultado: a cigarra ali morreu entanguidinha; e quando voltou a primavera o mundo apresentava um aspecto mais triste. É que faltava na música do mundo o som estridente daquela cigarra, morta por causa da avereza da formiga. Mas se a usurária morresse, quem daria pela falta dela?

A cigarra e a formiga, de La Fontaine

Durante algumas aulas dos meses de maio e junho lemos três versões de "A cigarra e a formiga", fábula atribuída a Esopo.
A primeira delas foi a de La Fontaine, publicada no século XVII: 
A Cigarra e a Formiga 
(La Fontaine)
Tendo a cigarra, em cantigas,
Folgado todo o verão,
Achou-se em penúria extrema,
Na tormentosa estação.
Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga,
Que morava perto dela.
– Amiga – diz a cigarra
– Prometo, à fé de animal,
Pagar-vos, antes de Agosto,
Os juros e o principal.
A formiga nunca empresta,
Nunca dá; por isso, junta.
– No verão, em que lidavas?
– À pedinte, ela pergunta.
Responde a outra: – Eu cantava
Noite e dia, a toda a hora.
– Oh! Bravo! – torna a formiga
– Cantavas? Pois dança agora!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Projeto de leitura de fábulas clássicas e modernas

     Nosso primeiro trabalho de leitura do segundo trimestre será com as fábulas. Essas narrativas que, em geral, apresentam animais que conversam e transmitem um ensinamento, têm sua origem mais provável na Gŕecia Antiga, no século VI a.C. O primeiro autor que conhecemos como fabulista é o grego Esopo. Não há quem não tenha em algum momento ouvido alguma de suas famosas fábulas, como a da cigarra e a formiga, da raposa e das uvas, etc. 
       Desde que surgiram, sempre há um novo autor que escreve outras versões dessas fábulas clássicas. O francês La Fontaine, no século XVII, recontou as fábulas de Esopo e tornou-as mundialmente conhecidas. Monteiro Lobato mudou a moral de várias fábulas clássicas recontando a história de outros pontos de vista. No nosso tempo, cada vez mais novos autores têm reescrito as fábulas para contar como os valores mudaram dos outros séculos até o nosso: chamamos hoje de fábulas modernas.

         Acompanhem as leituras e os trabalhos feitos pelas turmas B33 e B34 sobre esse tema!

Prof. Renata